sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O Amor! =D

A... O Amor! Essa simples palavra que guarda tantos mistérios e tantas definições inexatas praticamente inexplicáveis e de difícil entendimento, pode-se dizer que o Amor e a Felicidade caminham juntos intrinsecamente numa linha tênue prestes a se romper a qualquer momento.

Não é de hoje que a busca pelo Amor “eterno e verdadeiro” existe na humanidade em si, tantas Belas Adormecidas, Brancas de Neve e Gatas Borralheiras que ouviram um lindo e sonoro “... E viveram Felizes Para Sempre...”. Embora eu acredite mais no “Até que a morte os separe”, eu, como um típico ser humano e mortal que sou, também penso em achar o que chamam de “Tampa da Panela” apesar de que ultimamente parece haver muito mais Panelas do que Tampas, eu realmente me divirto quando paro pra pensar na futura mulher da minha vida, o que ela pode estar fazendo nesse exato momento, deitada de pijama no sofá assistindo TV, na balada com as amigas ou lendo um livro do Machado de Assis enquanto toma uma xícara de café, infelizmente eu não sei, tudo que sei é que, no mínimo, ela é uma mulher um bocado sortuda, já que mesmo antes de conhece-la (se é que não conheço mesmo...) eu penso nela. E você mulher que está lendo esse texto e se identificou com algo, me liga!

Voltando ao assunto, uns tempos atrás eu cheguei a uma conclusão no mínimo interessante, o Amor verdadeiro se esconde no Amor que você nutre pela própria vida, e quando se encontra alguém que goste verdadeiramente de você e demonstre isso (e vice-versa) a vontade de viver aumenta, fica mais intensa, mais divertida, mais prazerosa, bom mesmo é Amar a vida e tudo que ela pode (e vai) lhe proporcionar. Eu pretendo chegar ao fim com a consciência limpa de um senhor que amou incondicionalmente cada dama que me ajudou a amar um pouco mais a Vida, e que pra cada uma delas eu tenha dito um sincero e verdadeiro “Eu te Amo!” como quem diz “Muito Obrigado por você Existir!”.

“E me casei com a Vida, que é o meu Amor eterno, e viveremos felizes para sempre, até que a morte nos separe.”

Renato Villas

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